Transtorno depressivo maior
Distúrbio
depressivo maior (DDM) ou transtorno
depressivo maior, conhecido simplesmente como depressão, é
um distúrbio mental caracterizado por pelo
menos duas semanas de depressão que esteja presente na maior
parte das situações.[1] É
muitas vezes acompanhado de baixa autoestima, perda de
interesse em atividades de outra forma aprazíveis, pouca
energia e dor sem
uma causa definida.[1] As
pessoas podem ocasionalmente manifestar delírios ou alucinações.[1] Algumas
pessoas apresentam episódios de depressão separados por um intervalo de vários
anos em que o comportamento é normal, enquanto outras manifestam sintomas de
forma quase permanente.[2] A
depressão pode afetar de forma negativa as relações familiares da pessoa, o
emprego ou a vida escolar, o sono e as refeições e a saúde em geral.[1][2] Entre
2 a 7% dos adultos com depressão morrem de suicídio[3] e
cerca de 60% das pessoas que morrem por suicídio apresentavam depressão ou
outro distúrbio de humor.[4]
Acredita-se
que a condição seja causada por uma combinação de fatores genéticos,
ambientais e psicológicos.[1] Entre
os fatores de risco estão história de depressão na família, alterações
significativas na vida, determinados medicamentos, problemas de saúde crónicos e consumo de drogas.[1][2] Cerca
de 40% do risco aparenta estar relacionado com a genética.[2] O
diagnóstico de distúrbio depressivo maior tem por base a descrição das
experiências por parte da pessoa e a avaliação do estado mental.[5] Embora
não existam exames de laboratório específicos para a doença,[2] podem
ser realizados exames para descartar outras condições que causam sintomas
semelhantes.[5] A
depressão é diferente da tristeza, que é uma parte normal da vida e é menos grave.[2] Um
estudo de revisão da Colaboração Cochrane não encontrou
evidências suficientes que apoiem o rastreio da
doença.[6]
Isto
pode estar acontecendo dentro da sua casa, do seu lado ou até mesmo com você. A
tristeza e falta de propósito pode acabar com a sua existência e com tudo de
bom que podemos fazer. Depressão é uma doença e ela se desenvolve lentamente, é
essencial que seja diagnsóticica o quanto antes.
A
qualquer principio dos sintomas, deve-se atentar as atitudes a serem tomadas. O
agravamento da doença geralmente ocorre devido a banalização dos sintomas.
Existe um precoceito popular que afasta as pessoas do devido tratament. Aquela
história de que depressão é frescura ou doença de rico é exatamente o que pode
matar.
Danos
psciquicos irreversíveis são sequelas que transformam negativamente a vida das
pessoas envolvidas.
O tratamento consiste
geralmente em aconselhamento psiquiátrico e medicamentos antidepressivos.[1] Embora a medicação aparente ser
eficaz, o efeito pode ser significativo apenas nos casos graves.[7][8] Não é ainda claro se a
medicação afeta o risco de suicídio..[9] Entre os tipos de
aconselhamento psiquiátrico estão a Terapia
cognitivo-comportamental e a terapia
interpessoal.[1][10] Se outras medidas não se
revelarem eficazes, pode ser considerada terapia
eletroconvulsiva.[1] Em casos em que a pessoa é um
risco para si própria, pode ser considerado o internamento hospitalar
involuntário.[11]
Em
2013, o distúrbio depressivo maior afetava aproximadamente 235 milhões de
pessoas em todo o mundo (3,6%).[12]A percentagem de pessoas afetadas em
determinado momento da vida varia entre 7% no Japão e 21% em França.[13]A taxa ao longo da vida é maior
nos países desenvolvidos (15%)
do que nos países em
vias de desenvolvimento(11%).[13] A doença é a segunda maior
causa de anos
de vida com incapacidade, apenas atrás da dor de costas.[14]Os sintomas aparecem geralmente
entre os 20 e os 40 anos de idade. A doença é duas vezes mais comum entre
mulheres do que entre homens.[2][13] As pessoas afetadas podem ser
alvo de estigma social.[15] Em 1980, a Associação
Americana de Psiquiatria acrescentou o distúrbio depressivo
maior ao Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-III),[16] separando-a das neuroses depressivas do DSM-II, que
também incluíam as condições atualmente denominadas distimia e distúrbios de
adaptação.[16]
Acorde
para este problema antes que seja tarde para a próxima vitima.
A fonte dos dados citados nesta postagem é Wikipédia.
Texto redigido e atenuado por Joe Blanca.
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